FESTIVAL MULTIPLICIDADE 20_21 – O QUE EU QUERO AINDA NÃO TEM NOME começa no dia 21 de janeiro de 2021, com um show especial de Tom Zé e a exibição de uma obra de um dos artistas digitais mais importantes da atualidade, o japonês Daito Manabe. 

Tudo isso num vídeo-mapping na fachada do Museu Nacional (Rio de Janeiro), um dos maiores acervos de memória do Brasil e patrimônio da Humanidade, que ardeu em chamas em 2018. Na 16ª temporada do evento, que neste ano será 100% digital, o público acompanhará as performances nos canais do YouTube do Oi Futuro (https://www.youtube.com/user/InstitutoOiFuturo) e do Festival Multiplicidade (https://www.youtube.com/user/multiplicidade).

Segundo o artista visual e curador do festival, Batman Zavareze, a ideia de projetar as apresentações de Tom Zé e de Daito Manabe num espaço que representa a arte, a educação, a ciência e a história é, virtualmente, jogar luz sobre o museu e, ao mesmo tempo, celebrar a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), gestora do espaço, que está celebrando 100 anos. “Vamos promover uma nova campanha de arrecadação para a reconstrução do Museu Nacional”, diz Zavareze. 

“Nestes tempos atípicos que estamos vivendo, o Oi Futuro reafirma seu propósito de ser uma plataforma viva de arte de vanguarda e apoia o Festival Multiplicidade, que nasceu junto com o Centro Cultural Oi Futuro, há 15 anos, e segue surpreendendo o público com performances inusitadas e cheias de frescor”, afirma Roberto Guimarães, gerente executivo de Cultura do Oi Futuro.