No dia 21 de outubro, quarta-feira, o Centro Cultural Oi Futuro – atualmente fechado para visitação presencial por conta da pandemia – será palco do evento de pré-lançamento do MULTIPLICIDADE.
O festival acaba de confirmar sua 16a edição, com o tema “O QUE EU QUERO AINDA NÃO TEM NOME”, e lança livro conectado com experiência de realidade aumentada, que reúne obras apresentadas na 15ª edição do projeto.
Pela internet, o público poderá acompanhar a apresentação de uma instalação de arte digital criada especialmente para o evento, podendo colaborar e interagir pelo meio digital. Idealizada pelo curador e artista visual Batman Zavareze, a obra terá como suporte um painel de LED de cerca de 15m² e definição 4K.
A programação online – transmitida nos canais digitais do Oi Futuro e do Festival Multiplicidade – terá início às 19h, com um painel mediado por Batman Zavareze, idealizador e curador do Multiplicidade, no YouTube do Oi Futuro. O encontro ao vivo será uma conversa sobre o tema deste ano do festival, com Russo Passapuso e Filipe Cartaxo, integrantes do BaianaSystem, que há um ano abriu o festival com um show num Circo Voador lotado, para 5 mil pessoas. Às 20h, começa a apresentação artística, nas redes do festival. “Será uma vernissage digital, uma experiência poética, para retratar os tempos reconfigurados que vivemos. Tempos de olhar para trás para enxergar o que vem pela frente”, diz Zavareze. O evento integra o calendário de comemoração dos 15 anos de Centro Cultural Oi Futuro e também do Festival Multiplicidade, pioneiro na convergência de imagem e música atravessado pela tecnologia.
“Nesses tempos atípicos que estamos vivendo, estamos promovendo um evento inusitado, com uma instalação artística criada especialmente para ocasião e que vai pode ser apreciada na casa de cada um de nós. Lembrando que o Festival Multiplicidade nasceu com o Centro Cultural Oi Futuro, há exatos 15 anos, e seguimos como uma plataforma viva da arte de vanguarda”, afirma Roberto Guimarães, gerente executivo de Cultura do Oi Futuro.
