Aos 27 anos, a cantora Talíz levou o nome de Brasília para a vitrine nacional ao participar do reality “Estrelas da Casa”, da TV Globo. Nascida na capital e atualmente moradora de Samambaia (DF), a artista é uma das novas vozes do R&B no Brasil.
Apaixonada por música desde a infância, Talíz começou a cantar ainda no ensino fundamental, incentivada pelo pai e pelas primeiras apresentações em eventos escolares, como o Dia da Consciência Negra. Inspirada por grandes nomes internacionais como Beyoncé e Rihanna, deu os primeiros passos profissionais aos 15 anos e, desde então, construiu uma trajetória marcada por autenticidade e representatividade.
Na carreira, já abriu shows de nomes como Gloria Groove, Ludmilla, Iza, Lia Clark e Gilsons, além de se apresentar em bares, festivais, casamentos e eventos corporativos do DF, sempre acompanhada de sua banda.
Com músicas autorais como “Fica”, “Encosta em Mim”, “Pode Me Ligar” e “Somos Feitos de Amor”, disponíveis nas principais plataformas digitais, Talíz acumula videoclipes com milhares de visualizações e reforça sua identidade artística ao abordar temas como desigualdade social, racismo e o papel da mulher na sociedade.
“Quero ser mais uma das muitas referências negras e periféricas que surgiram nos últimos anos como respiro para as novas gerações que buscam a pluralidade na cultura. E estou muito animada com essa oportunidade de mostrar o meu talento para todo o Brasil no programa”, destaca a cantora.
Artista independente, cantora e compositora, Talíz é uma das novas vozes do R&B no Brasil. A artista busca popularizar o gênero musical na capital e representar a cena artística negra. Já dividiu palco com Gloria Groove, IZA, Ludmila dentre outros(as) grandes artistas. Possui canções e videoclipes com milhares de visualizações.
Desigualdade social, racismo e a simbologia da mulher na sociedade são alguns dos temas presentes nas composições de Talíz, que vê sua música como instrumento de representatividade e inspiração. “Quero ser mais uma das muitas referências negras e periféricas que surgiram nos últimos anos como respiro para as novas gerações que buscam a pluralidade na cultura”, destaca a cantora.
Foto: Thais Mallon
