As produções LGBTQIA+ finalmente estão ganhando cada vez mais espaço nos mais variados serviços de streaming e o título da vez promete aquecer o coração dos assinantes.

Heartstopper acabou de chegar no Top 10 na Netflix, provando que chegou conquistando os assinantes da plataforma.

Nós, do blog, listamos sete razões para maratonar essa série super fofa agora mesmo. Confira:

7 razões para assistir Heartstopper na Netflix

1| Elenco carismático

Não há como não sentir simpatia pelo elenco de Heartstopper, que é bastante carismático tanto na série quanto na HQ de Alice Oseman, e a série nos mostra personagens bastante identificáveis, sejam eles adolescentes ou adultos.

2|  Entretenimento leve

A série não é muito complexa e não conta com grandes reviravoltas, nem com uma história muito elaborada. A série é simples e de tema comum, entretanto traz muita diversão para o seu público. Para aqueles que buscam um entretenimento leve é uma boa dica.

3| Temas importantes

Mesmo sendo uma série leve, não deixa de tocar em temáticas importantes. Alguns desses temas são: relacionamentos tóxicos, amizade, bullying e distúrbio alimentar. Todas as informações são dadas de maneira responsável, de acordo com a vivência dos personagens. 

4| Amor e exemplo

Os adolescentes Charlie e Nick descobrem que são mais que apenas amigos e precisam lidar com as dificuldades da vida escolar e amorosa. Um ensinamento nos tempos atuais sobre respeito, empatia e carinho!

5|  Rápida de maratonar

São 8 episódios, que possuem em torno de 30 minutos cada, o que faz o telespectador devorar rapidamente o conteúdo. 

6| Romance fofo

Charlie e Nick são adoráveis. Um romance de começar a se desenvolver na amizade é sempre uma boa pedida e um bom clichê. É sobre amizade, sobre pessoas descobrindo a própria sexualidade e sobre apoio mútuo. 

7| Casais

Na trama, são mostrados vários casais enquanto exploram suas identidades, seus corações e como eles se conectam com outras pessoas. “Heartstopper” explora o amor jovem abraçando toda a estranheza nele. 

Da redação

Foto: Pexels